O selo Suma – antes da Autêntica – passou depois a ser propriedade da Companhia das Letras, que o estabeleceu como plataforma do catálogo dos títulos de fc&f da editora, ainda que estes também apareçam em outros selos. É pelo Suma, por exemplo, que saem os livros de Stephen King, entre outros autores reconhecidos como de ficção fantástica.
No final de 2020, o selo anunciou o lançamento de uma revista corporativa, a Suprassuma, dedicada a publicação de ficção de gênero de autores brasileiros. Para isso, promoveu um longo período de submissões, que resultou numa leva de mais de 800 trabalhos recebidos.
No final de 2020, o selo anunciou o lançamento de uma revista corporativa, a Suprassuma, dedicada a publicação de ficção de gênero de autores brasileiros. Para isso, promoveu um longo período de submissões, que resultou numa leva de mais de 800 trabalhos recebidos.
A primeira edição, publicada em outubro de 2021 exclusivamente para leitura em dispositivos digitais, selecionou oito textos que trafegam entre a fantasia, o horror e a ficção científica. Os autores selecionados são Fabiane Guimarães, Andrezza Postay, Aryel Alves, Giu Yukari Murakami, Jana Bianchi (editora da Mafagafo), Fernanda Castro, Moacir Fio (editor da Escambanáutica) e Sáskia Sá. Uma bela estreia com o DNA da Terceira Onda.
Suprassuma é gratuita e pode ser adquirida aqui.
Oi Cesar,
ResponderExcluirQue bom saber que você voltou. Li vários autores divulgados aqui no Mensagens do Hiperespaço e nos anuários.
Vou voltar a acompanhar o blogue.