Égua Literária é um periódico trimestral digital dedicado à ficção especulativa que propõe dar protagonismo e visibilidade para autores e temas da Região Norte do país.
Contemplada em um edital da Lei Aldir Blanc, pela Secretaria de Cultura do Estado do Amapá, a publicação lançou suas primeiras edições, do número zero ao número 3 ao longo de 2023, o que corresponde ao primeiro ano de publicação.
O número zero, subtitulado O Norte pelo Norte, trouxe contos de Fernando Canto, Roberta Spindler e Jan Santos, além de um manifesto com os objetivos da ação.
Contemplada em um edital da Lei Aldir Blanc, pela Secretaria de Cultura do Estado do Amapá, a publicação lançou suas primeiras edições, do número zero ao número 3 ao longo de 2023, o que corresponde ao primeiro ano de publicação.
O número zero, subtitulado O Norte pelo Norte, trouxe contos de Fernando Canto, Roberta Spindler e Jan Santos, além de um manifesto com os objetivos da ação.
No número 1, Causos de visagem, apareceram textos Gabriel Espindola, Júlio Ardaia e Thyago S. da Costa e entrevistas aos autores Andrei Simões e Tanto Tupiassu.
O número 2, Toca as marcantes, maninha!, foi dedicado à musicalidade nortista, com contos de Luana Cruz, Gabriela L. K. Lins, Thiago Ambrósio Lage, Tarcila Alves e Luciana Fauber, além de entrevistas com os cantores Alan Yared e Aqno e com a cantora Patrícia Bastos.
O número 3 recebeu o subtítulo Cupim de asa pra todo lado e teve a palavra "chuva" como tema. Trouxe textos de Suzana Linhares, D. L. Borges, Beatriz Ferreira da Costa, Jan Santos e Raphael Carmesin, ensaio de Samya Tirza Barbosa.
Para seguir adiante, os editores lançaram uma campanha de assinaturas cujo primeiro número é o 4, Égua Punk, inteiramente dedicado à ficção científica com contos de Luana Cruz, André R. P. Reis, Bia Chaves, Gabriel Espindola e Gabriel Yared, entrevistas com o artista afrofuturista GC, a banda Steamy Frogs e o ilustrador Caio Alves, que assina a capa dessa edição.
Visite a página do projeto aqui e informe-se sobre os diversos pacotes de assinatura e suas respectivas recompensas.
O número 2, Toca as marcantes, maninha!, foi dedicado à musicalidade nortista, com contos de Luana Cruz, Gabriela L. K. Lins, Thiago Ambrósio Lage, Tarcila Alves e Luciana Fauber, além de entrevistas com os cantores Alan Yared e Aqno e com a cantora Patrícia Bastos.
O número 3 recebeu o subtítulo Cupim de asa pra todo lado e teve a palavra "chuva" como tema. Trouxe textos de Suzana Linhares, D. L. Borges, Beatriz Ferreira da Costa, Jan Santos e Raphael Carmesin, ensaio de Samya Tirza Barbosa.
Para seguir adiante, os editores lançaram uma campanha de assinaturas cujo primeiro número é o 4, Égua Punk, inteiramente dedicado à ficção científica com contos de Luana Cruz, André R. P. Reis, Bia Chaves, Gabriel Espindola e Gabriel Yared, entrevistas com o artista afrofuturista GC, a banda Steamy Frogs e o ilustrador Caio Alves, que assina a capa dessa edição.
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