Está em pré-venda Colapso, primeiro romance do escritor paraibano Roberto Denser que, anteriormente, publicou diversos contos de horror e mistério em edições digitais de autor. Neste livro, Denser envereda pela ficção científica pós apocalíptica, sem se afastar contudo do gênero do horror.
Diz o texto de apresentação: "No rescaldo de um desastre global, pequenos grupos de sobreviventes enfrentam uma luta desesperada pela vida nesse ambiente estéril e hostil que se tornou nosso planeta. As cidades vívidas e imponentes são agora ruínas vazias, fantasmas de concreto onde a busca por comida — por carne humana — se transformou em uma batalha de sobrevivência diária. Tudo e todos estão em colapso, vísceras aparentes de uma moralidade perdida, a confiança se torna uma moeda rara, e a empatia um sentimento distante de quando o céu ainda era azul".
Para os leitores veteranos de ficção científica esse cenário não é novidade e conta inclusive com um cânone próprio. Todos os tributos devem ser prestados a Só a terra permanece (Earth abides), de George R. Stewart, Estrada para o amanhecer (Road to nightfall), de Robert Silverberg e A estrada (The road) de Cormac McCarthy. Pouco há a dizer no ambiente para além destes três monumentos mas, ainda assim, a ficção pós-apocalíptica é um subgênero popular, que conta com centenas de títulos, inclusive de autores consagrados. Mesmo entre os autores brasileiros temos boas histórias contadas, como Sozinho no deserto extremo, de Luiz Brás, Fome, de Tibor Moricz e, mais recentemente, O apocalipse amarelo, de Diego Aguiar Vieira, entre outros. Um diálogo bastante vivo e relevante em tempos em que se matam crianças com mísseis de longo alcance.
O livro tem 448 páginas e encadernação com capas duras. O lançamento está prometido para o dia 28 de novembro.
Diz o texto de apresentação: "No rescaldo de um desastre global, pequenos grupos de sobreviventes enfrentam uma luta desesperada pela vida nesse ambiente estéril e hostil que se tornou nosso planeta. As cidades vívidas e imponentes são agora ruínas vazias, fantasmas de concreto onde a busca por comida — por carne humana — se transformou em uma batalha de sobrevivência diária. Tudo e todos estão em colapso, vísceras aparentes de uma moralidade perdida, a confiança se torna uma moeda rara, e a empatia um sentimento distante de quando o céu ainda era azul".
Para os leitores veteranos de ficção científica esse cenário não é novidade e conta inclusive com um cânone próprio. Todos os tributos devem ser prestados a Só a terra permanece (Earth abides), de George R. Stewart, Estrada para o amanhecer (Road to nightfall), de Robert Silverberg e A estrada (The road) de Cormac McCarthy. Pouco há a dizer no ambiente para além destes três monumentos mas, ainda assim, a ficção pós-apocalíptica é um subgênero popular, que conta com centenas de títulos, inclusive de autores consagrados. Mesmo entre os autores brasileiros temos boas histórias contadas, como Sozinho no deserto extremo, de Luiz Brás, Fome, de Tibor Moricz e, mais recentemente, O apocalipse amarelo, de Diego Aguiar Vieira, entre outros. Um diálogo bastante vivo e relevante em tempos em que se matam crianças com mísseis de longo alcance.
O livro tem 448 páginas e encadernação com capas duras. O lançamento está prometido para o dia 28 de novembro.
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