O Clube Andarilhos é um serviço de assinaturas da Editora Andarilho dedicado à publicação mensal de livros de bolso de ficção fantástica clássica e inédita, de autores pouco conhecidos.
Em novembro, a coleção apresenta a ficção científica Ápio e Virgínia (Appius and Virginia), romance de estreia da escritora inglesa Gertrude E. Trevelyan (1903-1941), originalmente publicado em 1932. A autora foi a primeira mulher a receber o prêmio Newdigate (pela obra poética Julia, Daughter of Claudius, de 1927), mas produziu apenas mais sete romances, morrendo aos 37 anos em decorrência de ferimentos sofridos após um bombardeio alemão que atingiu sua casa.
Diz o texto da quarta capa: "Solteira e cansada da solidão, Vigínia Hutton decide deixar tudo para trás e se isola em uma cabana, onde cria o orangotango Ápio e tenta, sob o pretexto de um experimento particular, educá-lo como um homem. Virgínia usará todos os métodos ao seu alcance para ter sucesso nessa empreitada".
A ideia de animais elevados a condição humana é um tema bem explorado na ficção científica, tendo atingido o ponto alto no romance Startide rising, de David Brin (1983), inédito no Brasil mas disponível em uma edição portuguesa na Coleção Europa-América, infelizmente não muito fácil de encontrar.
Ápio e Virgínia tem 356 páginas, tradução de Gustavo Terranova Aversa e é o 14º volume da coleção. Junto ao volume, os assinantes recebem, além de um marcador de páginas personalizado, um simpático chaveiro do orangotando Ápio.
Os livros do Clube Andarilhos são comercializados inicialmente por assinaturas mas, após alguns meses, são oferecido para venda no saite da editora, aqui.
Em novembro, a coleção apresenta a ficção científica Ápio e Virgínia (Appius and Virginia), romance de estreia da escritora inglesa Gertrude E. Trevelyan (1903-1941), originalmente publicado em 1932. A autora foi a primeira mulher a receber o prêmio Newdigate (pela obra poética Julia, Daughter of Claudius, de 1927), mas produziu apenas mais sete romances, morrendo aos 37 anos em decorrência de ferimentos sofridos após um bombardeio alemão que atingiu sua casa.
Diz o texto da quarta capa: "Solteira e cansada da solidão, Vigínia Hutton decide deixar tudo para trás e se isola em uma cabana, onde cria o orangotango Ápio e tenta, sob o pretexto de um experimento particular, educá-lo como um homem. Virgínia usará todos os métodos ao seu alcance para ter sucesso nessa empreitada".
A ideia de animais elevados a condição humana é um tema bem explorado na ficção científica, tendo atingido o ponto alto no romance Startide rising, de David Brin (1983), inédito no Brasil mas disponível em uma edição portuguesa na Coleção Europa-América, infelizmente não muito fácil de encontrar.
Ápio e Virgínia tem 356 páginas, tradução de Gustavo Terranova Aversa e é o 14º volume da coleção. Junto ao volume, os assinantes recebem, além de um marcador de páginas personalizado, um simpático chaveiro do orangotando Ápio.
Os livros do Clube Andarilhos são comercializados inicialmente por assinaturas mas, após alguns meses, são oferecido para venda no saite da editora, aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário