Diz o texto de apresentação: "Um estudante de medicina, durante o carnaval carioca, se depara com o cadáver de uma mulher casada, vestida com a fantasia de dominó preto do carnaval de Veneza, dentro do guarda-roupas de seu quarto de pensão".
O formato episódico leva a crer tratar-se de um folhetim, mas os "episódios" foram publicados anonimamente na seção de cartas do jornal. Seriam cartas reais ou apenas um artifício do autor? Há muitas hipóteses a respeito, mas o mistério só contribui para tornar a obra mais instigante e visceral.
Além da narrativa epistolar original, o volume apresenta uma versão em forma de conto da mesma história, de autoria do escritor Aristides Rabello, publicado na Argentina e também na revista O Commentário SP, em 1926, além do resumo do enredo da adaptação cinematográfica da história, realizada por Cleo Verbena em 1931, e um artigo assinado por Marcella Grecco, comentando o filme.
O mystério do dominó preto tem 136 páginas, organização de Tito Prates, e pode ser adquirida através de uma campanha de uma financiamento direto aqui, com direito a combos e brindes personalizados. Interessado? Então se apresse, pois a campanha acaba na próxima quinta-feira, dia 10 de julho.
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