Um dos mais importantes livros de ficção científica internacional que continuava inédito no Brasil, cuja edição portuguesa, publicada em 1991 pela editora Clássica, era vendida a peso de ouro nos sebos brasileiros, finalmente ganha edição pela Morro Branco, com tradução de Edmundo Barreiros.
Trata-se de Pense em Phlebas, romance originalmente publicado em 1987, de autoria do escritor escocês Iain M. Banks (1954-2013). É o segundo volume publicado no Brasil pertencente à série A Cultura, que estreou com O jogador, publicado pela mesma editora em 2021.
Diz o texto de divulgação: "Um conflito inevitável entre fé e ciência deixa um rastro incalculável de morte e miséria, devorando luas, planetas e as próprias estrelas em sua onda de destruição. De um lado, os idiranos lutam por sua fé. De outro, a Cultura, uma sociedade utópica em que impera a simbiose entre humanos e máquinas, luta pela legitimidade de sua própria existência. Em meio ao conflito cósmico, nas entranhas de um labirinto no Planeta dos Mortos, encontra-se uma Mente, uma sofisticada unidade de inteligência artificial pertencente à Cultura e que pode mudar os rumos do conflito.
Trata-se de Pense em Phlebas, romance originalmente publicado em 1987, de autoria do escritor escocês Iain M. Banks (1954-2013). É o segundo volume publicado no Brasil pertencente à série A Cultura, que estreou com O jogador, publicado pela mesma editora em 2021.
Diz o texto de divulgação: "Um conflito inevitável entre fé e ciência deixa um rastro incalculável de morte e miséria, devorando luas, planetas e as próprias estrelas em sua onda de destruição. De um lado, os idiranos lutam por sua fé. De outro, a Cultura, uma sociedade utópica em que impera a simbiose entre humanos e máquinas, luta pela legitimidade de sua própria existência. Em meio ao conflito cósmico, nas entranhas de um labirinto no Planeta dos Mortos, encontra-se uma Mente, uma sofisticada unidade de inteligência artificial pertencente à Cultura e que pode mudar os rumos do conflito.
Bora Horza Gobuchul, um Transmutador com a habilidade de metamorfosear seu corpo à semelhança de outros indivíduos, e parte de uma equipe improvável de mercenários, são empregados pelos idiranos para recuperá-la. Preso entre as frentes opostas, as linhas entre sua identidade e a das pessoas que ele assume se tornam cada vez mais tênues."
Desconheço o motivo que levou a Morro Branco a optar por não iniciar a série com Pense em Phlebas, uma vez que este é o primeiro volume, sendo O jogador o segundo. Talvez sejam as sempre misteriosas e imprecisas "razões editoriais". Pelo menos agora o leitor pode decidir por onde começar.
A edição brasileira tem 576 páginas e já está disponível nas livrarias, agora a peso de prata. Ainda caro, mas já dá para comprar.
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