Aqui está, em primeira mão, a capa do Anuário Brasileiro de Literatura Fantástica - 2009, que será lançado dentro de algumas semanas pela Devir Livraria.
O desenho da capa é obra de Henrique Alvim Correa (1876-1910), brasileiro que ilustrou a edição belga de A guerra dos mundos, de H. G. Wells, publicada em 1906 e de onde aproveitamos a imagem.
A Devir deve iniciar em breve a pré-venda do livro, que terá um lançamento oficial além de outras atividades relacionadas ao longo dos meses de setembro e outubro. Os contatos com os espaços ainda estão em fase preliminar, mas há muita expectativa e interesse.
Estamos entusiasmados, pois a editora tratou a publicação com muito carinho, e o bom trabalho de divulgação e distribuição da Devir deve contribuir para uma boa demanda do volume.
O Anuário recebeu, em 2010, o Prêmio Melhores do Ano, na categoria Não-Ficção, concedido pelo blogue Ficção Científica e Afins, da escritora Ana Cristina Rodrigues.
Sucesso para a publicação, e vida longa e próxima a esse projeto sui generis, agora junto à Devir.
ResponderExcluirLegal a capa... parabéns pelo trabalho de vocês!
ResponderExcluirComprei os anuários de 2008 e 2007 num pacote oferecido em queima de estoque pela Tarja Editorial e tive duas supresas, uma boa e outra ruim.
ResponderExcluirA boa é a de sempre: testemunhar nosso mercado nacional de gênero se organizando. Conheci brilhantes como Bráulio Tavares e Fabio Fernandes e descobri que nossa história no gênero é muito mais antiga, vasta e rica do que julgava minha vã filosofia. :)
A ruim é o primitivismo. Estamos mais de 30 anos atrás do mercado norte americano no conceito de "alfarrabizar" o gênero. Até aí, nenhum problema. O problema é ver que estamos seguindo os mesmos passos sem tomar atalhos e aprender com os erros deles. Além do anuário eles já tem uma enciclopédia e até um dicionário visual. Os demais gêneros irmãos (terror e fantasia) também demoraram mas já se organizaram ao mesmo passo.
Sempre que encontro com o Causo reclamo da qualidade visual duvidosa das capas dos volumes nacionais. As gerações Y e Z são muito mais visuais e temos que aproveitar isso para atraí-los. È quase um pecado uma saga tão bacana quanto "O Jogo do Exterminador" ter a cara que tem. :(
O anuário deveria refletir e usar disso como ferramenta para divulgar o g~enero. Infelizmente ainda está devendo isso e espero que o novo esteja evoluindo nesse sentido.