A revista Caderno de Letras, publicação quadrimestral do Centro de Letras e Comunicação e do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Pelotas-UFPel, publicou no último dia 17 de setembro sua edição número 45, subtitulada O insólito ficcional da tela aos livros, dos livros à tela: Adaptações, recriações, traduções, menções.
Organizada pelos pesquisadores Bruno Anselmi Matangrano, Justine Breton e Ramiro Esteban Zó, a publicação traz vinte e um artigos de pesquisadores do Brasil, Portugal, Argentina, México e França, voltados ao estudo do discurso intermidiático, ou seja, de obras que espraiam para além da mídia de origem.
A maior parte dos textos trata das adaptações audiovisuais de obras literárias, mas também há artigos que tratam de versões filmadas de quadrinhos e games, dentre os quais se destaca o de Maria Clara da Silva Carneiro e Lielson Zeni, que analisa a adaptação de Otto Guerra para as tiras de Os piratas do Tietê, de Laerte Coutinho, o único artigo da seleta dedicado à uma obra brasileira.
É claro que a revista não pretendia esgotar o tema, que é amplo e problemático mas, pelo menos aparentemente, os artigos publicados não chegam a tratar do fenômeno das novelizações, que são transposições do cinema para a literatura, que sofrem de problemas tão atrozes que beiram ao absurdo, assim como adaptações cuja mídia de chegada sejam quadrinhos, games e até o teatro, cada qual com problemas e protocolos próprios, mas que contam com exemplos que também valem estudos.
Os artigos podem ser lidos online ou baixados gratuitamente aqui.
A maior parte dos textos trata das adaptações audiovisuais de obras literárias, mas também há artigos que tratam de versões filmadas de quadrinhos e games, dentre os quais se destaca o de Maria Clara da Silva Carneiro e Lielson Zeni, que analisa a adaptação de Otto Guerra para as tiras de Os piratas do Tietê, de Laerte Coutinho, o único artigo da seleta dedicado à uma obra brasileira.
É claro que a revista não pretendia esgotar o tema, que é amplo e problemático mas, pelo menos aparentemente, os artigos publicados não chegam a tratar do fenômeno das novelizações, que são transposições do cinema para a literatura, que sofrem de problemas tão atrozes que beiram ao absurdo, assim como adaptações cuja mídia de chegada sejam quadrinhos, games e até o teatro, cada qual com problemas e protocolos próprios, mas que contam com exemplos que também valem estudos.
Os artigos podem ser lidos online ou baixados gratuitamente aqui.
Muito obrigado pela divulgação, Cesar! Um grande abraço!
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