Costumo postar no Twitter algumas impressões sobre os gibis que acompanho. Ultimamente, tenho comentado com regularidade as edições da revista Vertigo, publicada no Brasil pela Panini, com elogios e críticas às séries de aventura e fantasia que apresenta.
Pois eu não poderia deixar de afirmar, mais uma vez, que a série de histórias da Arlequina, criada e produzida por Roberto Hollanda, coloca todas elas no chinelo, e não é de hoje.
Hollanda começou a produzir seu fanzine ainda nos anos 1990, esteve muito tempo sem publicar e voltou este ano, retomando a história que pretendia concluir no número 20, encerrando a publicação.
A má notícia é que ele a concluiu, neste número 19, que acabei de receber pelo correio e a qual agradeço. Obrigado por isso, Roberto! E a boa notícia é que o editor decidiu continuar com o fanzine e, na próxima edição, inaugura um novo arco que deve se estender até o número 40. É o que diz o editorial e me deixa muito animado. Seria uma grande perda para os quadrinhos se Arlequim deixasse de circular.
Não vou resumir a aventura porque quem quiser saber como se resolveram os problemas da boneca Emília depois que perdeu seus poderes por ter amado um anjo, terá de adquirir o exemplar. Mas posso dizer que, além da história, há dois excelentes artigos que já valem a edição: um sobre as adaptações de O mágico de Oz para os quadrinhos e outro sobre os livros de L. Frank Baum nesse universo, 14 ao todo.
O fanzine, que tem 24 páginas e foi publicado em forma real, em papel, pode ser adquirido com o autor, pelo email arlequimhc@yahoo.com.br.
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