Um dos últimos fanzines brasileiros sobre quadrinhos entregou aos assinantes uma nova edição nesta semana, com uma série de artigos interessantes que, aos poucos, vão reconstruindo a nova identidade da publicação.
Editado por Edgard Guimarães, um dos mais ferrenhos fanzineiros do país, o QI tem passado por mudanças desde o número 101, reduzindo o espaço de catalogação de publicações alternativas e investindo mais em artigos sobre obras e artistas.Nesta edição, "Mistérios do colecionismo", "Heróis brasileiros: Juvêncio", "Quase quadrinhos", "Quadrinhos brasileiros bissextos: Bingo", "Tirando o chapéu: Sam e Silo", "Considerações sobre o QI" e "O fim dos fanzines" – todos de autoria do editor –, mais "Mantendo contato", por Worney Almeida de Sousa, e a resenha da antologia de caricaturas Brasil do bem (Virgo, 2012), por Érico San Juan. Completam a edição as colunas "Fórum", "Memória do fanzine brasileiro", "Edições independentes" e mais um trecho da longa série de quadrinhos sem nome de Guimarães, uma homenagem aos personagens Disney.
Junto ao QI, vieram ainda a capa e duas páginas da revista colecionável Cotidiano alterado, mais uma ideia inusitada de Guimarães, exclusiva para os assinantes do fanzine.
QI 116 tem 28 páginas e uma ilustração de Lancelott na capa.
Mais informações podem ser obtidas com o editor pelo email edgard@ita.br.
Nenhum comentário:
Postar um comentário