Ainda que o mercado editorial brasileiro esteja passando por uma crise profunda que talvez leve o livro a uma situação de insustentabilidade como produto, os estertores desse ambiente em esgotamento têm trazido uma série de títulos que em outras épocas dificilmente chegariam à lingua brasileira.
É o caso de A corneta (The hearing trumpet), romance de fantasia da escritora e dramaturga mexico-britânica Leonora Carrington, originalmente publicado em 1974, considerado um clássico do gênero, com uma influência que se expande para fora do ambiente literário.
Diz o texto de divulgação: "Aos noventa e dois anos e com a audição prejudicada, Marian Leatherby ganha uma corneta auditiva de sua melhor amiga. Com auxílio do aparelho, Marian descobre que seu filho, nora e neto têm planos soturnos: não suportando mais conviver sob o mesmo teto que ela, a família se articula para mandá-la a um asilo. Mas o lugar em questão não é uma instituição comum ― os edifícios residenciais têm formato de bolo de aniversário, de cogumelos e de iglus. Lá, Marian embarca em uma jornada imprevisível, em que descobre fenômenos como a Freira Piscando, a Rainha Abelha, a entrada para um submundo e um assassinato misterioso."
O livro tem 216 páginas, ilustrações de Pablo Weisz Carrington, tradução de Fabiane Secches, e é uma publicação do selo Alfaguara da Companhia das Letras.
É o caso de A corneta (The hearing trumpet), romance de fantasia da escritora e dramaturga mexico-britânica Leonora Carrington, originalmente publicado em 1974, considerado um clássico do gênero, com uma influência que se expande para fora do ambiente literário.
Diz o texto de divulgação: "Aos noventa e dois anos e com a audição prejudicada, Marian Leatherby ganha uma corneta auditiva de sua melhor amiga. Com auxílio do aparelho, Marian descobre que seu filho, nora e neto têm planos soturnos: não suportando mais conviver sob o mesmo teto que ela, a família se articula para mandá-la a um asilo. Mas o lugar em questão não é uma instituição comum ― os edifícios residenciais têm formato de bolo de aniversário, de cogumelos e de iglus. Lá, Marian embarca em uma jornada imprevisível, em que descobre fenômenos como a Freira Piscando, a Rainha Abelha, a entrada para um submundo e um assassinato misterioso."
O livro tem 216 páginas, ilustrações de Pablo Weisz Carrington, tradução de Fabiane Secches, e é uma publicação do selo Alfaguara da Companhia das Letras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário