Em 2019, a Trasgo deixou de ser um periódico para se transformar numa coleção de livros digitais com contos independentes. Na oportunidade, noticiei aqui as mudanças e as três primeiras edições no novo formato: Você vai se lembrar de mim, de H. Pueyo, Figura de Deus enquanto Zínia, de Marina Paiva, e Máquina do tempo, de Luísa Montenegro.
Dois anos depois, o editor Rodrigo van Kampen anunciaria a suspensão total das atividades editoriais da Trasgo. A nota de despedida diz que o saite iria "entrar em um hiato sem previsão para voltar", para o que o editor alegou motivos financeiros e pessoais.
Dois anos depois, o editor Rodrigo van Kampen anunciaria a suspensão total das atividades editoriais da Trasgo. A nota de despedida diz que o saite iria "entrar em um hiato sem previsão para voltar", para o que o editor alegou motivos financeiros e pessoais.
Mas, ao longo de 2020 e 2021, ainda lançou a antologia digital Strange horizons, noticiada aqui, além de dez edições inéditas da Coleção Trasgo. São elas, em ordem de publicação: O fim dos teocidas, de Filipe Cotias, Nilsinho Pause, de Michel Peres, Marcas d'água em chão de madeira, de Natasha Avital, O último verão de Eurania, de Melissa Sá, Polícia fantasma, de Luciano Nascimento, Truque na manga, de Diego Mendonça, Por um preço adequado, de Miguel Dracul, O musgo da língua, de Iana, Gente de pouca fé, de Érica Bombardi e Sementes quechuas, de Sabrina Dalbelo.
Todas as edições continuam disponíveis para download gratuito no saite da Trasgo, aqui, e cada uma delas conta ainda com textos de apoio para serem lidos online. Aproveite enquanto pode.
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