As novelizações voltaram com força total às livrarias brasileiras, em todos os gêneros e sobre histórias originadas não apenas nos recorrentes personagens de cinema e tv, mas também nos quadrinhos e videogames: já somam mais de 30 títulos publicados apenas em 2015.
Há algum tempo que as editoras brasileiras flertam com esse tipo de ficção que, nos anos 1990, predominou nos lançamentos de literatura fantástica no País, no rastro do sucesso de séries como Jornada nas estrelas e Arquivo X. De fato, a mania nunca saiu de moda pois, desde aquele tempo, a maior parte das editoras brasileiras só demonstra interesse na publicação de um novo título ou autor se ele vier promovido por um filme ou série de tv.
Portanto, não é de se estranhar que até a conceituada editora Companhia das Letras tenha decidido investir no nicho. Para isso, escolheu uma das mais populares franquias recentes, a saga cinematográfica Star wars, criada por George Lucas, hoje de propriedade da Disney.
Ainda em setembro, chegam as livrarias três volumes da coleção Star Wars: A princesa, o cafajeste e o garoto da fazenda, de Alexandra Bracken, Então você quer ser um jedi?, de Adam Givitz, e Cuidado com o lado sombrio da força!, de Tom Angleberger. Tratam-se de romances com versões renovadas dos três filmes da trilogia original: Uma nova esperança, O Império contra-ataca e O retorno de jedi, respectivamente. Todas as edições são ilustradas e pretendem apresentar a saga à atual geração de leitores – que está prestes a conhecer a trilogia que lhe dará sequência imediata – e também devem agradar fãs e colecionadores, que são muitos.
domingo, 27 de setembro de 2015
O uivo da Górgona
O premiado roteirista de quadrinhos Gian Danton também é um experiente contista. Isso foi demonstrado pelo Hiperespaço que apresentou aos leitores, nos tempos do fanzine impresso, vários textos do autor e até uma noveleta de ficção científica publicada em forma de livro de bolso: O anjo da morte.
Danton está agora colocando no saite de financiamento coletivo Catarse o projeto para um romance de horror: O uivo da Górgona. O autor o apresenta como "uma história de zumbis diferentes... crítica ao processo, cada vez mais atual, de massificação da humanidade".
Os interessados podem contribuir em várias faixas financeiras e, além do próprio livro, os colaboradores receberão recompensas proporcionais, como é praxe nesse tipo de ação. Para degustação, o autor disponibilizou um ebook que pode ser baixado gratuitamente aqui.
Para se informar e contribuir, basta acessar a página do projeto, aqui.
Danton está agora colocando no saite de financiamento coletivo Catarse o projeto para um romance de horror: O uivo da Górgona. O autor o apresenta como "uma história de zumbis diferentes... crítica ao processo, cada vez mais atual, de massificação da humanidade".
Os interessados podem contribuir em várias faixas financeiras e, além do próprio livro, os colaboradores receberão recompensas proporcionais, como é praxe nesse tipo de ação. Para degustação, o autor disponibilizou um ebook que pode ser baixado gratuitamente aqui.
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Trasgo 8
Chegou aos assinantes o número 8 da revista eletrônica de ficção fantástica Trasgo, editada por Rodrigo van Kampen, totalmente dedicada à produção nacional.
A revista tem 117 páginas e traz textos de ficção científica, fantasia e terror escritos por Clara Madrigano, Bruno Magno Alves, Cristina Pezel, Ariel Ayres, Simone Saueressig e Lucas Rezende de Paula, que são entrevistados na edição. A ilustração de capa é de autoria de Victor Strang, que também é destacado com um artigo especial e respectiva entrevista.
Trasgo pode ser adquirida através do saite da publicação, aqui. As edições anteriores também estão disponíveis.
A revista tem 117 páginas e traz textos de ficção científica, fantasia e terror escritos por Clara Madrigano, Bruno Magno Alves, Cristina Pezel, Ariel Ayres, Simone Saueressig e Lucas Rezende de Paula, que são entrevistados na edição. A ilustração de capa é de autoria de Victor Strang, que também é destacado com um artigo especial e respectiva entrevista.
Trasgo pode ser adquirida através do saite da publicação, aqui. As edições anteriores também estão disponíveis.
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Megalon 69
Está disponível aqui para download gratuito o número 69 do fanzine de ficção científica e horror Megalon, editado por Marcello Simão Branco, publicado originalmente em junho de 2003.
A edição tem 30 páginas e traz a excelente ficção "No buraco sem fundo de Parnarama", de Ataide Tartari, artigos de Eduardo Torres e E. R. Correa, e as seções fixas "Diário do fandom", "Publicações recebidas", "Terras alternativas" e "Arte fantástica brasileira". A capa traz uma ilustração inspiradora do espanhol Antonio Jésus Morata.
O editor disponibiliza também um arquivo bônus com recortes da coluna "SF in Brazil", assinada por Roberto de Sousa Causo e publicada na revista americana Locus em sua edição de maio de 2003, na qual muitos nomes do fandom brasileiro são citados.
Branco redisponibilizou também mais quatro das edições iniciais do Megalon, cujos links estavam indisponíveis há anos. Aproveite:
Megalon 7
Megalon 8
Megalon 9
Megalon 10
A edição tem 30 páginas e traz a excelente ficção "No buraco sem fundo de Parnarama", de Ataide Tartari, artigos de Eduardo Torres e E. R. Correa, e as seções fixas "Diário do fandom", "Publicações recebidas", "Terras alternativas" e "Arte fantástica brasileira". A capa traz uma ilustração inspiradora do espanhol Antonio Jésus Morata.
O editor disponibiliza também um arquivo bônus com recortes da coluna "SF in Brazil", assinada por Roberto de Sousa Causo e publicada na revista americana Locus em sua edição de maio de 2003, na qual muitos nomes do fandom brasileiro são citados.
Branco redisponibilizou também mais quatro das edições iniciais do Megalon, cujos links estavam indisponíveis há anos. Aproveite:
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terça-feira, 15 de setembro de 2015
O gigante enterrado
O gigante enterrado (The buried giant), Kazuo Ishiguro. 396 páginas. Tradução de Sonia Moreira. Editora Companhia da Letras, São Paulo, 2015.
Há alguns meses, o fandom mundial de ficção fantástica agitou-se com as polêmicas declarações do escritor nipobritânico Kazuo Ishiguro a propósito do seu romance O gigante enterrado, uma história na tradição arturiana com inúmeros elementos de fantasia heróica medieval, rótulo que o autor fez questão de negar com comentários algo preconceituosos. Importantes autores do gênero reagiram às opiniões de Ishiguro, que moveu uma verdadeira campanha para contornar o mal estar criado pelo debate público. Ficou a suspeita de ter sido uma polêmica deliberada, pois o debate só fez aumentar o interesse pelo livro que a editora Companhia das Letras trouxe ao público brasileiro em 2014, com tradução de Sonia Moreira.
O que causou mais estranheza nas incômodas declarações de Ishiguro foi o fato dele já ter pelo menos um outro bestseller de gênero, a ficção científica Não me abandone jamais (Never let me go), uma história sobre clonagem de seres humanos já adaptada para o cinema. Menos mal, pois o debate ajudou a construir uma ponte, ainda que frágil, entre as muitas definições de fantasia que navegam nos ambientes do fandom e do mainstream.
O tenso bailado entre o mainstream e a ficção de gênero é recorrente não apenas na literatura, mas em todas as mídias. Trata-se do velho choque entre as artes erudita e a popular, que motivou mais de um paladino a propor manifestos e movimentos de resistência cultural, como por exemplo, o Movimento Armorial de Ariano Suassuna. Tanto é que, poucas semanas depois, a conhecida escritora infantojuvenil Ana Maria Machado fez declarações muito similares ao discurso de Ishiguro, com os mesmos resultados dentro do fandom brasileiro.
O gigante enterrado instala-se num momento imediatamente posterior a queda de rei Arthur. Contudo, apesar da ausência do soberano, a paz entre bretões e saxões continua, contrariando todas as expectativas em contrário. Os dois povos seguiam vivendo juntos e misturados, apesar das incontornáveis diferenças passadas que foram o maior problema ao longo do reinado de Arthur.
A história é contada a partir da vida do casal ancião Axl e Beatrice, que decidiu abandonar a comunidade na qual viviam para fazer uma visita ao filho, que morava numa aldeia distante. Mas algo não vai bem. A névoa que predomina a paisagem britânica parece ser a causa do peculiar comportamento das pessoas que, fácil e rapidamente, se esquecem das coisas. Não é diferente com o casal de anciãos, que também tem dificuldade de lembrar de seu passado e até da localização exata da aldeia em que mora o filho. Mesmo assim, lançam-se à aventura e sua jornada vai revelar não apenas a origem da estranha névoa do esquecimento, mas também os motivos que a trouxeram para um mundo à beira de se transformar para sempre. Ao longo do caminho, o casal vai se envolver com os protagonistas da dramática mudança que está por vir: o guerreiro saxão Wistan, cuja missão é matar a perigosa e traiçoeira dragoa Querig, o jovem estigmatizado Edwin, que foi mordido por um filhote de dragão e agora é protegido de Winstan, e um envelhecido Sir Gawain, último remanescente da prestigiosa Távola Redonda, que parece saber muito mais do que dá revelar. Ogros, fadas malignas, bruxas e outros seres mitológicos também vão surgir no longo e duro caminho de Axl e Beatrice. Apesar da evidente fragilidade física dos protagonistas, a história tem muita ação e violência, com uma conclusão dramática cheia de significados que certamente mudam conforme a percepção do leitor.
Japonês de nascimento, Ishiguro cresceu e foi educado na Inglaterra, para onde se mudou aos cinco anos de idade; sua literatura está, portanto, classificada como de língua inglesa. Contudo, podemos perceber influências da cultura japonesa em alguns momentos de O gigante enterrado, sobretudo nos duelos de espada, muito similares aos das histórias de samurais, nos quais tudo se resolve num único golpe.
Não há dúvida que O gigante enterrado é diferenciado do modelo de fantasia heróica que os leitores de nicho estão acostumados, não apenas pelo fato dos protagonistas serem idosos em contraposição aos adolescentes imberbes que infestam o gênero, mas por um conjunto de detalhes que vão de um estilo literário algo mais sofisticado, dos mecanismos narrativos, dos temas propostos à discussão e do final aberto e nada redentor. E, ainda que se possa perceber um pouco da famigerada "jornada do herói" no enredo, o autor o subverte em vários momentos, o que certamente o diferencia, mas não o suficiente para descaracterizá-lo como um romance de gênero como desejava o autor.
O gigante enterrado é uma leitura inteligente e acessível, embora um tanto perturbadora quanto as expectativas à fantasia heróica; é preciso estar disposto a rever alguns dos conceitos do gênero; um romance para o leitor que gosta de ser desafiado, portanto.
Há alguns meses, o fandom mundial de ficção fantástica agitou-se com as polêmicas declarações do escritor nipobritânico Kazuo Ishiguro a propósito do seu romance O gigante enterrado, uma história na tradição arturiana com inúmeros elementos de fantasia heróica medieval, rótulo que o autor fez questão de negar com comentários algo preconceituosos. Importantes autores do gênero reagiram às opiniões de Ishiguro, que moveu uma verdadeira campanha para contornar o mal estar criado pelo debate público. Ficou a suspeita de ter sido uma polêmica deliberada, pois o debate só fez aumentar o interesse pelo livro que a editora Companhia das Letras trouxe ao público brasileiro em 2014, com tradução de Sonia Moreira.
O que causou mais estranheza nas incômodas declarações de Ishiguro foi o fato dele já ter pelo menos um outro bestseller de gênero, a ficção científica Não me abandone jamais (Never let me go), uma história sobre clonagem de seres humanos já adaptada para o cinema. Menos mal, pois o debate ajudou a construir uma ponte, ainda que frágil, entre as muitas definições de fantasia que navegam nos ambientes do fandom e do mainstream.
O tenso bailado entre o mainstream e a ficção de gênero é recorrente não apenas na literatura, mas em todas as mídias. Trata-se do velho choque entre as artes erudita e a popular, que motivou mais de um paladino a propor manifestos e movimentos de resistência cultural, como por exemplo, o Movimento Armorial de Ariano Suassuna. Tanto é que, poucas semanas depois, a conhecida escritora infantojuvenil Ana Maria Machado fez declarações muito similares ao discurso de Ishiguro, com os mesmos resultados dentro do fandom brasileiro.
O gigante enterrado instala-se num momento imediatamente posterior a queda de rei Arthur. Contudo, apesar da ausência do soberano, a paz entre bretões e saxões continua, contrariando todas as expectativas em contrário. Os dois povos seguiam vivendo juntos e misturados, apesar das incontornáveis diferenças passadas que foram o maior problema ao longo do reinado de Arthur.
A história é contada a partir da vida do casal ancião Axl e Beatrice, que decidiu abandonar a comunidade na qual viviam para fazer uma visita ao filho, que morava numa aldeia distante. Mas algo não vai bem. A névoa que predomina a paisagem britânica parece ser a causa do peculiar comportamento das pessoas que, fácil e rapidamente, se esquecem das coisas. Não é diferente com o casal de anciãos, que também tem dificuldade de lembrar de seu passado e até da localização exata da aldeia em que mora o filho. Mesmo assim, lançam-se à aventura e sua jornada vai revelar não apenas a origem da estranha névoa do esquecimento, mas também os motivos que a trouxeram para um mundo à beira de se transformar para sempre. Ao longo do caminho, o casal vai se envolver com os protagonistas da dramática mudança que está por vir: o guerreiro saxão Wistan, cuja missão é matar a perigosa e traiçoeira dragoa Querig, o jovem estigmatizado Edwin, que foi mordido por um filhote de dragão e agora é protegido de Winstan, e um envelhecido Sir Gawain, último remanescente da prestigiosa Távola Redonda, que parece saber muito mais do que dá revelar. Ogros, fadas malignas, bruxas e outros seres mitológicos também vão surgir no longo e duro caminho de Axl e Beatrice. Apesar da evidente fragilidade física dos protagonistas, a história tem muita ação e violência, com uma conclusão dramática cheia de significados que certamente mudam conforme a percepção do leitor.
Japonês de nascimento, Ishiguro cresceu e foi educado na Inglaterra, para onde se mudou aos cinco anos de idade; sua literatura está, portanto, classificada como de língua inglesa. Contudo, podemos perceber influências da cultura japonesa em alguns momentos de O gigante enterrado, sobretudo nos duelos de espada, muito similares aos das histórias de samurais, nos quais tudo se resolve num único golpe.
Não há dúvida que O gigante enterrado é diferenciado do modelo de fantasia heróica que os leitores de nicho estão acostumados, não apenas pelo fato dos protagonistas serem idosos em contraposição aos adolescentes imberbes que infestam o gênero, mas por um conjunto de detalhes que vão de um estilo literário algo mais sofisticado, dos mecanismos narrativos, dos temas propostos à discussão e do final aberto e nada redentor. E, ainda que se possa perceber um pouco da famigerada "jornada do herói" no enredo, o autor o subverte em vários momentos, o que certamente o diferencia, mas não o suficiente para descaracterizá-lo como um romance de gênero como desejava o autor.
O gigante enterrado é uma leitura inteligente e acessível, embora um tanto perturbadora quanto as expectativas à fantasia heróica; é preciso estar disposto a rever alguns dos conceitos do gênero; um romance para o leitor que gosta de ser desafiado, portanto.
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QI 134
Está circulando o número 134 do fanzine Quadrinhos Independentes-QI, editado por Edgard Guimarães, dedicado ao estudo dos quadrinhos no Brasil, com especial destaque a produção independente e aos fanzines nacionais.
Esta edição tem 32 páginas e traz um longo artigo do editor detalhando a publicação de Os Vingadores no Brasil, artigo de Carlos Gonçalves sobre uma edição portuguesa de Tex, "25 anos do jornal O Capital", de Eduardo Waack, textos curtos com curiosidades diversas, quadrinhos de Luiz Cláudio Lopes Faria, Lincoln Neri, Chagas Lima e Arruda, e as seções fixas "Fórum", "Mantendo contato" e o catálogo "Edições independentes", com os lançamentos do bimestre. A capa traz uma ilustração de Guimarães, colorizada manualmente com hidrográficas.
Junto ao QI chegou também aos assinantes o fanzine O mundinho dos quadrinhos, edição especial de oito páginas na qual Edgard aponta e corrige uma série de equívocos dos verbetes da edição de referência O mundo dos quadrinhos, de Ionaldo Cavalcanti.
Para obter exemplares destas publicações é necessário fazer uma assinatura anual do QI. Maiores informações pelo email edgard@ita.br.
Esta edição tem 32 páginas e traz um longo artigo do editor detalhando a publicação de Os Vingadores no Brasil, artigo de Carlos Gonçalves sobre uma edição portuguesa de Tex, "25 anos do jornal O Capital", de Eduardo Waack, textos curtos com curiosidades diversas, quadrinhos de Luiz Cláudio Lopes Faria, Lincoln Neri, Chagas Lima e Arruda, e as seções fixas "Fórum", "Mantendo contato" e o catálogo "Edições independentes", com os lançamentos do bimestre. A capa traz uma ilustração de Guimarães, colorizada manualmente com hidrográficas.
Junto ao QI chegou também aos assinantes o fanzine O mundinho dos quadrinhos, edição especial de oito páginas na qual Edgard aponta e corrige uma série de equívocos dos verbetes da edição de referência O mundo dos quadrinhos, de Ionaldo Cavalcanti.
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sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Robert Howard e os mitos de Cthulhu
Depois de agitar o fandom com a publicação de O rei de amarelo, de Robert Chambers, a editora Clock Tower apresenta agora aos fãs da literatura fantástica mais um item raro da fase weird: O mundo sombrio: História dos mitos de Cthulhu, de Robert E. Howard. Trata-se de uma coletânea daquele que é mais conhecido como autor de Conan, o bárbaro, contudo com textos elaborados no universo de H. P. Lovecraft, de quem Howard era amigo e correspondente.
O projeto do volume, que tem organização do editor Denílson E. Ricci, prevê um volume de aproximadamente 300 páginas com a tradução dos seguintes contos: "The black stone", "The children of the night", "The haunter of the ring", "Arkham" (poema), "Dig me no grave", "The fire of Asshurbanipal", "The thing on the roof", "The shadow kingdom", "The gods of Bal-Sagoth", "Worms of the Earth", "People of the dark", "Bell of Morni" (poema), "The little people" e "The black bear bites". Além disso, trará uma série de extras como biografia do autor (de autoria de Rusty Burke), 16 ilustrações internas assinadas por Leander Moura, um texto do próprio Lovecraft sobre Howard, entre outros. Claudia Doppler, Daniel Dutra, Liliane Reis e Pedro Henrique Toledo formam a equipe de tradutores irá se debruçar sobre os textos.
O livro será publicado no mesmo sistema de financiamento coletivo usado no volume de Chambers, através da venda antecipada de uma tiragem de 1000 exemplares. A campanha de venda foi inaugurada há poucos dias – em um evento online ao vivo que pode ser visto aqui – e irá até o dia 8 de novembro.
Para adquirir o livro, clique aqui.
O projeto do volume, que tem organização do editor Denílson E. Ricci, prevê um volume de aproximadamente 300 páginas com a tradução dos seguintes contos: "The black stone", "The children of the night", "The haunter of the ring", "Arkham" (poema), "Dig me no grave", "The fire of Asshurbanipal", "The thing on the roof", "The shadow kingdom", "The gods of Bal-Sagoth", "Worms of the Earth", "People of the dark", "Bell of Morni" (poema), "The little people" e "The black bear bites". Além disso, trará uma série de extras como biografia do autor (de autoria de Rusty Burke), 16 ilustrações internas assinadas por Leander Moura, um texto do próprio Lovecraft sobre Howard, entre outros. Claudia Doppler, Daniel Dutra, Liliane Reis e Pedro Henrique Toledo formam a equipe de tradutores irá se debruçar sobre os textos.
O livro será publicado no mesmo sistema de financiamento coletivo usado no volume de Chambers, através da venda antecipada de uma tiragem de 1000 exemplares. A campanha de venda foi inaugurada há poucos dias – em um evento online ao vivo que pode ser visto aqui – e irá até o dia 8 de novembro.
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Conexão Literatura 3
Está disponível para download gratuito a revista eletrônica Conexão Literatura 3, editada por Ademir Pascale pela Fábrica de Ebooks.
A edição, que destaca na capa a série Guerra dos tronos, de George R. R. Martin, tem 46 páginas e traz contos de Ricardo de Lohem Dania Pedroza, Miriam Santiago, Ricardo Guilherme dos Santos, Neyd Montingelli, Dione Souto Rosa, MBlannco e Evelyn Postali, entrevistas com Washington Luis Lanfredi e Cláudia Elisabeth Ramos, e artigos de Kathia Brienza, Misa Ferreira e Miguel Carqueija.
O editor já está recebendo submissões edição 4. Maiores informações no saite da Fábrica de Ebooks, aqui.
A edição, que destaca na capa a série Guerra dos tronos, de George R. R. Martin, tem 46 páginas e traz contos de Ricardo de Lohem Dania Pedroza, Miriam Santiago, Ricardo Guilherme dos Santos, Neyd Montingelli, Dione Souto Rosa, MBlannco e Evelyn Postali, entrevistas com Washington Luis Lanfredi e Cláudia Elisabeth Ramos, e artigos de Kathia Brienza, Misa Ferreira e Miguel Carqueija.
O editor já está recebendo submissões edição 4. Maiores informações no saite da Fábrica de Ebooks, aqui.
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