A Sociedade das Relíquias Literárias - SRL é um projeto da Editora Wish para viabilizar a tradução e publicação em ebook de textos raros de ficção fantástica internacional, resgatando assim obras desconhecidas de autores em domínio público, quase sempre inéditas em português. Uma assinatura mensal dá ao apoiador o direito de um novo ebook a cada mês, entre outras recompensas aditivas.
A relíquia de maio é a novela de fantasia A princesa de brinquedo (The toy princess) da escritora inglesa Mary de Morgan (1850-1907).
Diz a sinopse: "A princesa Úrsula nasceu e cresceu em um reino apático. Qualquer demonstração de afeto, emoções ou questionamentos são moralmente condenáveis. Quando uma fada madrinha a sequestra e coloca uma substituta em seu lugar, Úrsula finalmente tem a chance de descobrir uma vida para além dos limites de seu reino."
Publicada na coletânea On a pincushion, de 1877, A princesa de brinquedo revela influência dos contos de Hans Christian Andersen, mas com a identidade feminista que caracteriza os ideais da autora, que era sufragista militante.
O volume tem 71 páginas, tradução de Camila Fernandes e traz também a biografia da autora. A capa tem uma ilustração de Sarah Dabus. A edição e acupa o número 50 da coleção SRL.
Este é o segundo texto da autora na coleção, que anteriormente apresentou O colar da Princesa Fiorimonde (1880), número 23 da coleção.
Para fazer parte da Sociedade, basta formalizar o apoio na página do projeto, aqui.
A relíquia de maio é a novela de fantasia A princesa de brinquedo (The toy princess) da escritora inglesa Mary de Morgan (1850-1907).
Diz a sinopse: "A princesa Úrsula nasceu e cresceu em um reino apático. Qualquer demonstração de afeto, emoções ou questionamentos são moralmente condenáveis. Quando uma fada madrinha a sequestra e coloca uma substituta em seu lugar, Úrsula finalmente tem a chance de descobrir uma vida para além dos limites de seu reino."
Publicada na coletânea On a pincushion, de 1877, A princesa de brinquedo revela influência dos contos de Hans Christian Andersen, mas com a identidade feminista que caracteriza os ideais da autora, que era sufragista militante.
O volume tem 71 páginas, tradução de Camila Fernandes e traz também a biografia da autora. A capa tem uma ilustração de Sarah Dabus. A edição e acupa o número 50 da coleção SRL.
Este é o segundo texto da autora na coleção, que anteriormente apresentou O colar da Princesa Fiorimonde (1880), número 23 da coleção.
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