Ainda dá tempo para apoiar o projeto da Editora Bandeirola no Catarse, que propõe a edição de dois livros de não ficção que discutem os aspectos, caminhos e valores da ficção científica. São eles, Não ficções, de Braulio Tavares, e Um estranho tão familiar, de George Amaral.
É importante dar uma olhada nesses títulos, primeiro porque são publicações raras com estudos importantes sobre o campo literário e suas especificidades no que se refere ao gênero da ficção científica – que muita gente boa diz que não é gênero, e eu concordo, mas essa é uma discussão para os dois autores desenvolverem.
Além disso, os autores são pessoas muito sérias com carreiras ligadas ao gênero. Braulio Tavares é jornalista, compositor, escritor e organizador com muitos títulos do gênero publicados, e George Amaral é um psicalista e escritor, mestre e doutorando no curso de Teoria literária e literatura comparada pela USP.
Com prefácio do jornalista e escritor André Cáceres, Não ficções é composto de vinte e cinco ensaios de Tavares, que passam por Jorge Luis Borges, Malba Tahan, Guimarães Rosa, Ray Bradbury, Colin Wilson, Carlos Drummond de Andrade, Augusto dos Anjos, Tim Powers, Jerônymo Monteiro e Emilia Freitas, entre outros.
Um estranho tão familiar analiza a história do estranhamento na literatura, do século XIX até a contemporaneidade, tratando o gênero a partir da filosofia, psicologia, psiquiatria e semiótica. O acadêmico Alexander Meirelles da Silva assina o seu prefácio.
Os volumes dão início a uma coleção, que promete para o futuro títulos de Roberto de Sousa Causo, Elizabeth 'Libby' Ginway e Bruno Matangrano.
É importante dar uma olhada nesses títulos, primeiro porque são publicações raras com estudos importantes sobre o campo literário e suas especificidades no que se refere ao gênero da ficção científica – que muita gente boa diz que não é gênero, e eu concordo, mas essa é uma discussão para os dois autores desenvolverem.
Além disso, os autores são pessoas muito sérias com carreiras ligadas ao gênero. Braulio Tavares é jornalista, compositor, escritor e organizador com muitos títulos do gênero publicados, e George Amaral é um psicalista e escritor, mestre e doutorando no curso de Teoria literária e literatura comparada pela USP.
Com prefácio do jornalista e escritor André Cáceres, Não ficções é composto de vinte e cinco ensaios de Tavares, que passam por Jorge Luis Borges, Malba Tahan, Guimarães Rosa, Ray Bradbury, Colin Wilson, Carlos Drummond de Andrade, Augusto dos Anjos, Tim Powers, Jerônymo Monteiro e Emilia Freitas, entre outros.
Um estranho tão familiar analiza a história do estranhamento na literatura, do século XIX até a contemporaneidade, tratando o gênero a partir da filosofia, psicologia, psiquiatria e semiótica. O acadêmico Alexander Meirelles da Silva assina o seu prefácio.
Os volumes dão início a uma coleção, que promete para o futuro títulos de Roberto de Sousa Causo, Elizabeth 'Libby' Ginway e Bruno Matangrano.
Mais informações estão disponíveis na página do projeto, através da qual é possível conferir as alternativas de apoio propostas e suas respectivas recompensas.
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