O debate programou a presença de três palestrantes, mas só compareceram o escritor e ilustrador Roberto de Sousa Causo e este que vos fala. Infelizmente, o jornalista Marcelo Naranjo, do saite Universo dos Quadrinhos, não esteve conosco.
A primeira parte do trabalho consistiu da apresentação de um longo e um tanto cansativo histórico ilustrado da ficção científica nos quadrinhos mundiais, começando pelo trabalho de Winsor McKay em Little Nemo, passando por Flash Gordon, Superman, Barbarella, Incal e Akira, indo até a virada do século, com Y e The walking dead.Em seguida, Roberto Causo discorreu sobre como a ficção científica literária se amalgamou nos quadrinhos, momento em que a plateia se manisfestou mais, construindo o debate que se esperava, que abordou questões sobre os contornos do gênero e como ele se aplica à produção nacional.
Foram distribuídos diversos livros de ficção científica aos presentes, entre os quais estavam o veterano quadrinhista Álvaro de Moya – um dos idealizadores da histórica exposição de 1951 –, o organizador da Fantasticon Silvio Alexandre, o jornalista Marcello Simão Branco, o agitador cultural Klink, e muitos outros, principalmente fãs de quadrinhos.
O evento continua no dia 12 de maio com "Ângelo Agostini, onde tudo começou" com Gilberto Maringoni, Gonçalo Júnior e Francisco Ucha; dia 19 será a vez de Sidney Gusman, Adriano Rainho, Gervásio Santana de Freitas e Álvaro de Moya conversarem sobre "Os quadrinhos italianos – Um tributo a Sergio Bonelli", encerrando no dia 26 de maio com a palestra "1951, uma exposição educativa", com Álvaro de Moya e Maurício Kus, e a exibição do filme História em Quadrinhos, de Rogério Sganzerla e Álvaro de Moya.
Mais informações podem ser obtidas no blogue do evento, aqui.
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