Ainda que hoje os quadrinhos brasileiros estejam passando por uma fase de tiragem mínimas e exclusivistas, não foi sempre assim. Houve, no passado, muitas publicações populares de grande alcance, de tiragens hoje consideradas grandiosas, com personagens criativos e arte de ilustradores de muito talento. Uma dessas publicações memoráveis é Mylar.
A Editora Tábula abriu uma campanha de financiamento direto para viabilizar a publicação, em volume único, de todas as oito edições do personagem, originalmente publicadas pela Editora Taika entre 1967 e 1968.
Diz o texto de apresentação da obra: "Mylar era um alienígena que tinha como missão trazer a paz ao planeta Terra – nem que para isso precisasse usar seus poderosos punhos. Ele trajava uma roupa vermelha bem chamativa e usava um cinturão atômico, que lhe permitia voar. Seu apelido era 'Homem-Mistério', pelo fato de ninguém saber como era sua face, sempre encoberta por uma máscara totalmente fechada. Em maio de 1967, a editora paulista Taika lançava a primeira edição de Mylar, criação do artista ítalo-brasileiro Eugenio Colonnese, para aproveitar o momento de popularidade com o gênero super-herói, renovado pela chegada dos personagens Marvel à televisão brasileira. Colonnese contava com a colaboração de Luiz Merí nos roteiros."
A edição terá 248 páginas com todas as histórias do personagem totalmente restauradas, e pode ser apoiada aqui até o dia 6 de janeiro de 2026. Uma ótima oportunidade para revisitar este surpreendente exemplo da ficção científica nos quadrinhos comerciais brasileiros.
A Editora Tábula abriu uma campanha de financiamento direto para viabilizar a publicação, em volume único, de todas as oito edições do personagem, originalmente publicadas pela Editora Taika entre 1967 e 1968.
Diz o texto de apresentação da obra: "Mylar era um alienígena que tinha como missão trazer a paz ao planeta Terra – nem que para isso precisasse usar seus poderosos punhos. Ele trajava uma roupa vermelha bem chamativa e usava um cinturão atômico, que lhe permitia voar. Seu apelido era 'Homem-Mistério', pelo fato de ninguém saber como era sua face, sempre encoberta por uma máscara totalmente fechada. Em maio de 1967, a editora paulista Taika lançava a primeira edição de Mylar, criação do artista ítalo-brasileiro Eugenio Colonnese, para aproveitar o momento de popularidade com o gênero super-herói, renovado pela chegada dos personagens Marvel à televisão brasileira. Colonnese contava com a colaboração de Luiz Merí nos roteiros."
A edição terá 248 páginas com todas as histórias do personagem totalmente restauradas, e pode ser apoiada aqui até o dia 6 de janeiro de 2026. Uma ótima oportunidade para revisitar este surpreendente exemplo da ficção científica nos quadrinhos comerciais brasileiros.

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