Editada por Iana Araújo, André Colabelli, Lucas Rafael Ferraz e Vanessa Guedes, Eita! é mais uma revista eletrônica dedicada à ficção científica e à fantasia escrita por autores brasileiros. O que torna a Eita! diferente das outras publicações similares é ser publicada inteiramente em inglês com o objetivo divulgar a fcf brasileira entre os leitores estrangeiros.
Já foram lançadas três edições. O número zero saiu em dezembro de 2020 e trouxe textos de Isabor Quintiere, Miguel Dracul, Lais Dias, Thiago Ambrósio e Machado de Assis. O número 1 saiu em junho de 2021, com textos de Amanda Nunes Avarenga, Santiago Santos, Marina Melo, Michel Peres e Lima Barreto.O número 3 saiu em fevereiro de 2022, com textos de Frederico Toscano, Giu Yukari Murakami, Luísa Montenegro, Saren Camargo, Wilson Júnior e Thomaz Lopes. O trabalho de tradução para a língua de Shakespeare é dos próprios editores, com a colaboração de Natalle Moura.
Posso até entender os motivos que levam uma revista brasileira a esse tipo de aventura, mas certamente não compartilho deles. O mesmo foi tentado diversas vezes por editores de quadrinhos brasileiros no século passado, objetivando o poderoso mercado norte americano. Vários títulos foram publicados em inglês, tanto por artistas independentes como por editoras bem representadas comercialmente mas nenhum foi adiante e penso que o motivo, além do absoluto desinteresse do público alvo, foram as dificuldades com a tradução, que é o mais ingrato trabalho da atividade editorial.
Ainda que a Eita! não tenha sido criada para o leitor brasileiro, o conteúdo da edição zero está disponível para leitura no saite da revista, aqui. As demais edições, contudo, precisam ser compradas.. em dólares!
Posso até entender os motivos que levam uma revista brasileira a esse tipo de aventura, mas certamente não compartilho deles. O mesmo foi tentado diversas vezes por editores de quadrinhos brasileiros no século passado, objetivando o poderoso mercado norte americano. Vários títulos foram publicados em inglês, tanto por artistas independentes como por editoras bem representadas comercialmente mas nenhum foi adiante e penso que o motivo, além do absoluto desinteresse do público alvo, foram as dificuldades com a tradução, que é o mais ingrato trabalho da atividade editorial.
Ainda que a Eita! não tenha sido criada para o leitor brasileiro, o conteúdo da edição zero está disponível para leitura no saite da revista, aqui. As demais edições, contudo, precisam ser compradas.. em dólares!
Nenhum comentário:
Postar um comentário