"Ena é fruto de uma geração de filhos únicos num Brasil do século 25, que sobrevive num mundo pós apocalipse climático que tonou o Brasil um país futurista e tecnológico mas, isso muda tudo? Veremos que não."
Este é o texto de introdução ao universo distópico criado por Lu Ain Zaila na duologia afrofuturista Brasil 2048, formada pelos romances (In)verdades (2016) e (R)evolução (2017), títulos de estreia da autora republicados agora pela Kitembo, editora especializada em literatura produzida por autores negros. A duologia foi o primeiro texto afrofuturista escrito por uma brasileira.
Em (In)verdades, "Ena se esforça para ser uma oficial das Forças Distritais do Brasil, carregando o orgulho e o peso de sua mãe Naira ser a idealizadora do sistema ACI que revolucionou ao dividir a comida e a fome igualmente, para que todos vivam mais um dia. E também a lembrança de seu pai, Amir Dias, um oficial Resgatante, o mais condecorado do país por salvar as memórias do que valia a pena neste território, mas que encontrou a morte antes do seu tempo num atentado quando Ena era criança".
Já em (R)evolução, "Ena terá que testar os seus limites e colocar em aposta suas crenças em relação ao que acredita e o que precisará fazer para expor o que ela nem imagina que está por vir".
Lu Ain Zaila publicou posteriormente a coletânea Sankofia (2018) e a novela Ìségún (2019, Monomito). Uma autora a ser acompanhada.
Este é o texto de introdução ao universo distópico criado por Lu Ain Zaila na duologia afrofuturista Brasil 2048, formada pelos romances (In)verdades (2016) e (R)evolução (2017), títulos de estreia da autora republicados agora pela Kitembo, editora especializada em literatura produzida por autores negros. A duologia foi o primeiro texto afrofuturista escrito por uma brasileira.
Em (In)verdades, "Ena se esforça para ser uma oficial das Forças Distritais do Brasil, carregando o orgulho e o peso de sua mãe Naira ser a idealizadora do sistema ACI que revolucionou ao dividir a comida e a fome igualmente, para que todos vivam mais um dia. E também a lembrança de seu pai, Amir Dias, um oficial Resgatante, o mais condecorado do país por salvar as memórias do que valia a pena neste território, mas que encontrou a morte antes do seu tempo num atentado quando Ena era criança".
Já em (R)evolução, "Ena terá que testar os seus limites e colocar em aposta suas crenças em relação ao que acredita e o que precisará fazer para expor o que ela nem imagina que está por vir".
Lu Ain Zaila publicou posteriormente a coletânea Sankofia (2018) e a novela Ìségún (2019, Monomito). Uma autora a ser acompanhada.
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